📋 Tudo o que precisa saber sobre Grêmio x Pachuca | OneFootball

Brasileiros e mexicanos se enfrentam em jogo único, em Al Ain, nos Emirados Árabes Unidos.

Grêmio e Pachuca se enfrentam nesta terça-feira, às 15h (de Brasília), no estádio Hazza Bin Zayed, em Al Ain, pela semifinal do Mundial de Clubes. O vencedor do confronto enfrenta Al Jazira ou Real Madrid, que jogam na quarta-feira.

O Tricolor Gaúcho inicia busca pelo bicampeonato mundial. Após conquistar a Libertadores, o time de Renato Gaúcho enfrenta os mexicanos, que em fase anterior, passaram pelo Wydad Casablanca, na prorrogação, com o resultado de 1 a 0.

“Não adianta ficar falando de Real Madrid, temos é o Pachuca pela frente. Até porque ninguém sabe se eles estarão na final. Nosso objetivo é o Pachuca. Estamos preparados para fazer esta semifinal. A partir do momento que acabar este jogo, veremos o que aconteceu”, afirmou Renato Gaúcho.

ESCALAÇÃO POSSÍVEL DO GRÊMIO

“E não fique pensando que o Pachuca não mostrou um bom futebol, cada jogo é um jogo. Mesmo que estivesse jogando muito bem. Precisamos analisar o adversário não em 90 minutos apenas. Sabemos que é o jogo da vida deles, mas vai ser o das nossas vidas também. Conhecemos tudo do adversário. Nosso único pensamento, nosso grupo é consciente, pensamos só no Pachuca”, acrescentou o treinador.

Renato deve apostar em Michel na vaga de Arthur, destaque da segunda partida da decisão da principal competição de clubes da América do Sul. O provável Grêmio tem Marcelo Grohe; Edilson, Geromel, Kannemann e Cortez; Michel, Jailson, Ramiro, Luan e Fernandinho; Lucas Barrios.

ESCALAÇÃO POSSÍVEL DO PACHUCA

Por outro lado, o Pachuca aposta na experiência do japonês Honda, de 31 anos, ex-Milan, que é a referência técnica da equipe. Diego Alonso deve escalar Óscar Pérez; Robert Herrera, Joaquín Martínez, Óscar Murillo e Emmanuel García; Aguirre, Jorge Hernández, Guzmán, Urretaviscaya e Honda; Jara.

O Grêmio nunca enfrentou o Pachuca na história. No entanto, o histórico contra os times do México é favorável. Foram nove vitórias em 20 jogos. Desde 1953, quando os gaúchos bateram o Necaxa, por 4 a 0, o retrospecto foi favorável. Seis vezes o Tricolor empatou e outras cinco perdeu, em partidas contra times do país.