Top-10: Honda e as contratações mais aleatórias do futebol brasileiro | OneFootball

Icon: OneFootball

OneFootball

Vitor Geron·03 de fevereiro de 2020

Top-10: Honda e as contratações mais aleatórias do futebol brasileiro

Imagem do artigo:Top-10: Honda e as contratações mais aleatórias do futebol brasileiro

Parecia brincadeira, mas no fim a contratação do japonês Keisuke Honda foi confirmada pelo Botafogo. E a torcida do Fogão ficou maluca.

Um dos principais nomes do futebol do Japão nos últimos tempos, Honda terá a missão de dar qualidade e experiência ao elenco da equipe carioca. Mas seria essa a contratação mais inusitada da história do futebol brasileiro?


Vídeos OneFootball


Pensando nisso, o Onefootball ligou o modo “Football Manager” e listou o top-10 de contratações aleatórias no Brasil. Tem pra todos os gostos. Confira:

Freddy Adu

Nascido em Gana e naturalizado americano, Freddy Adu apareceu para o mundo aos 14 anos com a promessa de ser o Pelé dos Estados Unidos. Após um início animador, jogou em clubes como Benfica, Monaco, e passou a rodar por equipes mais obscuras, até chegar ao Bahia, em 2013.

No Tricolor, foram apenas 130 minutos em campo, nenhum gol, e um processo por atraso nos pagamentos após a saída do clube. Adu ainda rodou por uma série de clubes, e desde 2018 está sem equipe. Com 30 anos, nega ter se aposentado.


Zizao

Chen Zhi Zhao, que virou apenas Zizao no Corinthians, é um chinês que atuou pela equipe paulista entre 2012 e 2013. O jogador foi muito utilizado pela equipe de marketing do Timão, mas em campo atuou por apenas cinco jogos oficiais.

Sem sucesso no Brasil, ele voltou à China. Aos 31 anos, segue em atividade.


Kazim

O inglês naturalizado turco Kazim chegou ao Brasil em 2016 para defender o Coritiba. Após uma passagem razoável pela equipe paranaense, foi contratado pelo Corinthians.

No Timão, ele ganhou a torcida pela irreverência e identificação com o “bando de loucos”. Mas logo a falta de gols acabou com a paciência dos torcedores. Aos 33 anos, ele foi contratado recentemente pelo Pachuca, do México.


Seedorf

Outra contratação que pouca gente acreditou, mas o Botafogo transformou em realidade foi a do holandês Seedorf.

Ídolo no Milan, ele defendeu o Fogão entre 2012 e 2013 e se aposentou no clube com a conquista de um Campeonato Carioca. Depois, iniciou a carreira de técnico.


Petkovic

O sérvio Dejan Petkovic pertencia ao Real Madrid quando chegou ao Vitória, por empréstimo, em 1997. Rapidamente fez sucesso na equipe baiana e, após breve retorno à Itália, voltou de vez para o Brasil.

No Flamengo virou ídolo, mas também defendeu Vasco, Fluminense, Goiás, Santos e Atlético-MG no Brasil, até se aposentar. Pet tentou a carreira de treinador, mas atualmente é comentarista esportivo.


Juanfran

O lateral-direito Juanfran foi ídolo do Atlético de Madrid e teve o nome especulado no Brasil em 2019. Depois que o São Paulo contratou Daniel Alves, parecia improvável a aposta no veterano espanhol.

Mas ele chegou ao Morumbi e atualmente vem sendo titular da posição no Tricolor.


Baumjohann

O alemão Alexander Baumjohann tinha uma carreira toda construída na Alemanha quando foi anunciado pelo Coritiba em 2017. A mudança para o Brasil teve relação com o fato de ele ser casado com uma brasileira.

Na equipe paranaense, pouco jogou. Depois ainda teve uma breve passagem pelo Vitória, antes de seguir para a Austrália, onde joga atualmente.


Nowak e Piekarski

O Athletico-PR talvez seja o clube brasileiro que mais apostou em jogadores pouco conhecidos no Brasil e com fama em países aleatórios. Nos anos 1990, os jovens poloneses Nowak e Piekarski reforçaram o Furacão e, ao contrário de muitos na lista, foram importantes para a equipe.

Piekarski ainda foi para o Flamengo antes de deixar o país. Nowak jogou na Alemanha, mas depois foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA), e morreu em 2005.


Cobi Jones

Imagem do artigo:Top-10: Honda e as contratações mais aleatórias do futebol brasileiro

Foto: Marty Melville/Getty Images

O norte-americano Cobi Jones ficou conhecido pela cabeleira e jogou três Copas do Mundo pelos Estados Unidos.

Ele chegou ao Vasco criando muitas expectativas em 1995, mas no Cruz-Maltino pouco atuou. Ele foi utilizado apenas em jogos da Copa Rio até deixar o clube. Depois seguiu para o LA Galaxy, onde fez sucesso.


Honda

Em 2020 é a vez de Keisuke Honda escrever sua história no futebol brasileiro.

Destaque da seleção japonesa, ele chega ao Brasil aos 33 anos, após passagens pelo Milan, e clubes da Rússia, Holanda, Austrália e México.

Será que Honda vai fazer parte das contratações inusitadas de sucesso ou vai entrar para a lista de fracassos?


Foto: Divulgação/Twitter Botafogo