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Robert Born·27 de março de 2019

Opinião: o que aprendemos com os amistosos do Brasil?

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  1. Que Tite é cabeça-dura, mas que há luz no fim do túnel.

Não queremos chorar sobre o leite derramado, mas é preciso olhar para trás para dar um passo à frente.

Sejamos claro. Brasil, agora, deveria ser escrito com Z, pois é assim que os gringos escrevem o nome do nosso país e é assim que o nosso Joga Bonito está com cara – com cara de gringo.


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Nenhum outro país no mundo sabe ter a alegria nas pernas como nós. Neymar não precisa ser o único a ter criatividade e liberdade para sair do óbvio. Everton Cebolinha, David Neres, Vinicius Junior, quiçá Coutinho – estes podem e devem fazer dribles mirabolantes e desconcertantes, ou passes de letra.

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Mas porque então há luz no final do túnel? Bom, primeiramente porque este que vos escreve é um otimista por natureza – apesar de que ontem foi a primeira vez em muito tempo que me deu sono assistir um jogo do Brasil e ter xingado muito o gol ridículo do Firmino no jogo contra a República Tcheca.

Vimos o Brasil ir do inferno ao céu, do primeiro ao segundo tempo contra a República Tcheca. Vimos o Brasil sem pontaria e comendo moscas na zaga enfrentando o Panamá.

E com isso aprendemos o que?

  • Que Everton Cebolinha pode substituir Neymar sem problemas.
  • Que Arthur, Thiago Silva e Alisson são os únicos indispensáveis nesta Seleção até o momento.
  • Que Firmino nunca deve ser visto como jogador de área, este é o papel de Richarlison ou Gabriel Jesus.
  • Que Paquetá ainda é uma incógnita com a amarelinha.
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Com isso em mente meus caros e caras, deixo aqui a minha humilde opinião naqueles que devem ser os titulares do Brasil.

Já que o cabeça dura do Tite não muda a tática, a formação seria 4-3-3.

Alisson; Alex Sandro, Marquinhos, Thiago Silva, Danilo; Casemiro, Arthur, Coutinho; Neymar, Richarlison, Firmino.