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Alexandre Fernandes·26 de junho de 2019
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Alexandre Fernandes·26 de junho de 2019
Muitos times e seleções no mundo têm um estilo de jogo tão característico que dizem ter o seu “DNA próprio”. Quando se pensa no futebol paraguaio, por exemplo, imediatamente vem à mente uma equipe muito forte defensivamente.
E exatamente assim que se apresenta o Paraguai nesta Copa América 2019. Nos três jogos da fase de grupos, por exemplo, apenas diante do frágil Catar é que o técnico Eduardo Berrizo “ousou” em um 4-2-3-1. Contra os favoritos Argentina e Colômbia, o jeito foi se fechar no 4-5-1 e explorar os contra-ataques.
Diante do Brasil, essa deve ser a receita do Paraguai. Gatito Fernández, por exemplo, mostra segurança embaixo das traves tanto no Botafogo quanto na seleção guarani. Na zaga, o palmeirense Gustavo Gómez dá a solidez da zaga.
Definitivamente, Everton Cebolinha, Firmino e Gabriel Jesus precisarão estar em uma noite inspirada para ultrapassar o que deve ser um verdadeiro ferrolho paraguaio.
No setor ofensivo, a expectativa fica em torno de Derlis González, do Santos, e o experiente Cardozo, que atua no Libertad.
É muito provável que os torcedores presentes na Arena do Grêmio, na próxima quinta-feira (27), presenciem o clássico jogo de ataque contra a defesa. Então, espera-se que Tite solte mais o meio-campo e não seja tão pragmático na escolha do substituto do suspenso Casemiro.