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Robert Born·13 de junho de 2018
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Robert Born·13 de junho de 2018
Rússia, a anfitriã, terá a incômoda companhia contundente de Uruguai, Salah do Egito e uma Arábia Saudita com cheiro sulamericano graças ao técnico Pizzi.
Rússia e Egito vão se encontrar em uma partida que deve definir quem passa e quem fica na saudade no grupo A. Isto porque a Arábia Saudita deve ficar por último e Uruguai em primeiro.
Aleksey Miranchuk (Rússia)
Um dos meio campistas de maior promessa do futebol russo. Miranchuk fez boa campanha em suas 30 aparições na liga doméstica na Rússia, novo jogos na Europa League e duas na Copa da Rússia. Anotou 11 assistências e oito gols.
Maximiliano Gómez (Uruguai)
Brilhar atrás de Cavani e Suárez não é tarefa fácil, mas o atacante de 21 anos do Celta de Vigo tem números e argumentos que podem servir de argumento para que ele seja o centroavante que a seleção precisa. Foram 18 gols, cinco assistências e pouco mais de 3000 minutos na La Liga da Espanha.
Ramadan Sobhi (Egito)
Salah é o faraó da equipe, mas com Sobhi, o Egito tem um bom complemento do outro lado do campo. Aos 21 anos, o jogador do Stoke City tem uma carreira inteira pela frente. O lateral esquerdo pretende levar o Egito o mais adiante possível.
Uruguai é o melhor do grupo, não há argumentos sobre isso. A zebra pode ser a Rússia que, jogando em casa, talvez tire um coelho da cartola e termine em segundo.
Não há muita discussão sobre este tema. A vodka é a mais forte e levaria o prêmio de honra.
A festa é na casa da Rússia, então as coisas devem ficar malucas. Uruguai seria o DJ da festa para deixar a festa com ânimo. O Egito estaria no celular esperando saber das últimas notícias sobre as condições de Salah, enquanto a Arábia Saudita estaria feliz por participar da melhor festa do mundo depois de uma longa ausência.