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André Gonçalves·07 de março de 2018

Ministério Público investiga segunda parte do Estoril x Porto

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O FC Porto transferiu dinheiro para o Estoril alguns dias antes de se disputar a segunda parte do encontro que havia sido suspenso quando os azuis-e-brancos perdiam por 1-0.

O Ministério Público abriu um inquérito para averiguar a existência de qualquer ato ilícito perpetrado pelo dragões no período que antecedeu a segunda parte da partida entre o Estoril e o Porto.


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A PGR confirmou à Agência Lusa que uma “queixa relacionada com a segunda parte do jogo Estoril Praia-FC Porto foi remetida ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, dando origem a um inquérito que se encontra em investigação”.

O FC Porto viria a dar a volta ao encontro nos segundos 45 minutos, vencendo por 3 a 1, num duelo que foi interrompido a 15 de janeiro, devido a problemas nas bancadas.

A queixa foi espoletada por uma denúncia que alega ter existido uma reunião entre um representante da Traffic, empresa que detém a maioria da SAD canarinha, e um empresário e dirigente do Porto, alguns dias antes da segunda parte da partida. Nesse período de tempo, os dragões terão transferido cerca de 730 mil euros para as contas do Estoril.

Francisco J. Marques, director de comunicação do FC Porto, afirmou recentemente que este montante é referente a dívidas antigas que os dragões tinha para com o clube da linha, relacionadas com as transferências dos atletas Licá e Carlos Eduardo.