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Vitor Geron·17 de fevereiro de 2019

Justiça rejeita pedido do Vasco, e final terá portões fechados

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A final da Taça Guanabara de 2019 neste domingo será com portões fechados. A Justiça determinou que o jogo entre Vasco e Fluminense fosse sem torcida, o Cruzmaltino pediu reconsideração, mas o pedido não foi aceito.

Na manhã deste domingo, a desembargadora de plantão no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Lucia Helena do Passo, confirmou o jogo às 17h (de Brasília) no Maracanã sem a presença dos torcedores, mesmo com 30 mil ingressos vendidos antecipadamente, segundo o GloboEsporte.


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A desembargadora ainda determinou a devolução do valor dos ingressos a quem comprou. No caso do não cumprimento da decisão, Vasco e Maracanã poderão ser multados em até R$ 500 mil.

Polêmica

A Justiça determinou, na noite de sábado, que a final fosse disputada com portões fechados, atendendo a um pedido do Fluminense.

A medida foi tomada após as duas equipes iniciarem uma disputa pelo Setor Sul do Maracanã. Tradicionalmente, a torcida do Vasco fica no setor, porém, o contrato do Tricolor com o consórcio que administra o estádio garante a torcida do Flu do lado direito das cabines de imprensa.

Ao longo do sábado, a disputa pelo setor esquentou e contou até com o presidente do Fluminense, Pedro Abada, convocando o torcedor tricolor “para a guerra”. Questionado sobre o discurso, ele explicou que a guerra é apenas “dentro de campo”.

O Vasco alegou que haveria uma “impossibilidade logística” de segurar 30 mil pessoas do lado de fora do estádio.

Além disso, a equipe disse que teria “imensa dificuldade” em devolver o dinheiro dos ingressos de uma quantidade tão grande de pessoas.