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Nathalia Araújo·26 de setembro de 2018
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Nathalia Araújo·26 de setembro de 2018
De auxiliar a interino; de interino a técnico. Em um ano no Atlético-MG, Thiago Larghi teve uma longa jornada com o clube até aqui. A trajetória foi surpreendente até mesmo para o próprio comandante.
“As mudanças foram grandes em um ano de trabalho. Eu, particularmente, não esperava ser treinador neste momento. Imaginava que seria auxiliar após a saída do Oswaldo. Mas um novo treinador não veio, o trabalho aconteceu de forma positiva e o grupo assimilou bem nossas ideias”, disse o treinador ao jornal O Tempo.
Foram 32 jogos como interino antes de ser, enfim, promovido a técnico permanente. Neste período, Larghi deu padrão ao time e convenceu à diretoria que a continuidade de seu trabalho seria melhor que mudar o treinador no meio da temporada.
Após ser efetivado, Larghi teve que lidar com as dúvidas dos torcedores e também da imprensa e viu que sua responsabilidade seria cada vez maior.
No momento, a missão do comandante é manter o Atlético-MG no G-6 – ou, até mesmo, conseguir ficar dentro da elite do G-4. Mas, a conquista do Brasileirão ainda não foi descartada.
“Vamos em busca do objetivo da Libertadores para, no ano que vem, montar um time mais forte para ir em busca de títulos grandes. O sonho de conquistar o Brasileirão não acabou. Enquanto houver chances matemáticas, vamos seguir na luta. Assim como toda a torcida do Atlético, eu acredito”, reforçou o treinador.