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Marcos Monteiro·26 de março de 2020

As piores contratações da história do Palmeiras

Imagem do artigo:As piores contratações da história do Palmeiras

Errar faz parte do processo. No Palmeiras, parece que os gerentes de futebol gostam bastante dessa frase, principalmente quando falamos em contratações. Mesmo em um de seus melhores momentos financeiros, o Verdão conseguiu errar em suas contratações.

Esse é um fenômeno, porém, que atravessou o Palmeiras em todas as suas épocas. Para que você não se perca na longa lista de contratações ruins, o Onefootball traz uma lista com os piores nomes que chegaram ao Verdão.


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Rosembrick

Depois de boas temporadas no Santa Cruz, Rosembrick chegou ao Palmeiras junto com Valdívia. Mas, diferentemente do meia chileno, Rosembrick não deslanchou. Pelo contrário, pouco jogou, a torcida pegou o pé – apelidou o jogador de “Cotonete” – e saiu sem marcar nenhum gol. Atuou apenas dez vezes com a camisa do Palmeiras.


Lúcio

Quem acompanhou o Palmeiras no início dos anos 2000 sofreu. Mais do que os uniformes péssimos da Diadora, dentro de campo o time tinha Lúcio na lateral. Era tão fraco que ganhou música da torcida, mas a letra é tão ofensiva que preferimos não publicar. É carinhosamente chamado entre os palmeirenses de “pior lateral do mundo”.

Curiosamente, Lúcio não foi tão mal em outros times. Ganhou o Brasileirão de 2006 com o São Paulo, foi vice da Libertadores pelo Grêmio e ainda jogou três temporadas no Hertha Berlin, da Alemanha.


Tinga

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Cesar Greco/Palmeiras

Tinga, o genérico, chegou ao Palmeiras em 2010 por R$ 2,5 milhões. Rodou por diversos clubes menores, foi pra Ásia, e hoje joga no Santa Cruz.


Wellington Paulista

Outro caso onde a camisa pesou. Teve boas passagens por outros clubes, sobretudo Cruzeiro, mas no Palmeiras não engrenou. Fez dez jogos e não marcou nenhum gol. Depois de sair criou polêmica ao falar que ficou de férias em São Paulo.


Daniel Carvalho

No início de sua segunda passagem pelo Palmeira, Felipão pedia por “camarões graúdos” para disputar a Copa do Brasil. Então, Daniel Carvalho chegou “graúdo demais”. Surgiu no Internacional e foi um bom jogador. Se transferiu para a Rússia, teve passagens pela Seleção (marcou o primeiro gol da Era Dunga), mas no Verdão sempre teve problemas com a balança.

Disputou uma temporada e marcou três gols.


Wesley

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Imago Images/FotoArena

A torcida do Palmeiras fez vaquinha para fechar a contratação do volante. Poucas pessoas no mundo se arrependeram mais do que os palmeirenses que ajudaram a comprar o jogador por inacreditáveis R$ 14 milhões.

Por incrível que pareça, foi no Palmeiras onde Wesley ficou por mais tempo. Fez mais de 100 jogos pelo clube. Hoje joga no Avaí.


Carlos Eduardo

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Imago Images/FotoArena

Desde a saída de Keno, o Palmeiras sofreu com a ponta direita. Para Alexandre Mattos, Carlos Eduardo era a solução. Engano do diretor. O jogador chegou como uma das maiores contratações daquela temporada e, com exceção de um belo gol contra o São Paulo, pouco produziu.

Saiu na primeira oportunidade que o Palmeiras teve de negociá-lo. Hoje está no Athletico-PR, onde passa pelos mesmos problemas.


Felipe Pires

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Uma contratação inexplicável. Foi contratado por empréstimo, junto ao Hoffenheim e não teve nenhuma boa atuação. O empréstimo foi cancelado e o ponta repassado ao Fortaleza, onde também não foi bem. Joga hoje no Hrvatski Nogometni Klub Rijeka, clube croata.


Foto de destaque: Imago Images/FotoArena