OneFootball
Onefootball·13 de junho de 2019
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Onefootball·13 de junho de 2019
Muitos jogadores tiveram a honra de representar seus países na Copa América, mas nem todos brilharam. Essa é a nossa seleção histórica da Copa.
O polêmico goleiro da Albirroja é uma das lendas do futebol sul-americano. Apelidado de Bulldog, Chilavert sempre foi um guerreiro dentro e fora do campo. Para além de ser un craque no gol, Chilavert atingiu a fama mundial graças ao seu talento para bater faltas e pênaltis.
O Gran Capitán é um dos jogadores mais bem sucedidos da história do futebol. Atuando com a Celeste entre 1923 e 1935, tornou-se campeão em 7 dos 8 torneios internacionais que disputou (três Copas América, duas Olimpíadas, uma Copa do Mundo). Membro de uma das mais lendárias dinastias do jogo mais bonito, Nasazzi é um dos ícones do futebol da América do Sul.
Para muitos, um dos jogadores mais importantes na história do futebol chileno, o zagueiro também está na seleção do século XX da Conmebol, bem como no Top 40 dos jogadores mais importantes da história segundo a Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS).
Capitão e campeão da Copa em 1975, Chumpitaz representou o Peru em 105 partidas e foi um dos pilares da geração de ouro do futebol peruano, junto com jogadores como Cubillas ou Oswaldo Ramírez. Exímio no trabalho defensivo, tornou-se símbolo da virtuosa seleção peruana.
Copa América: Héctor Chumpitaz se reencontrará con el trofeo ►https://t.co/olE0kM2Lir #TVPerúInforma–
Varela jogou cinco edições da Copa América entre 1939 e 1946, tornando-se campeão em 1942. Mais tarde, viria a a erguer a Copa do Mundo em um dos momentos mais dramáticos para o futebol brasileiro: o maracanazo de 1950.
El Diablo é o grande jogador do futebol boliviano e membro da última grande geração da equipe do Altiplano. Sua liderança e qualidade foram vitais para a Bolívia nos anos 90, classificando-se para a Copa do Mundo de 1994 e chegando à final da Copa América em 1997.
El Pibe foi um meia brilhante e um líder carismático no gramado. A Colômbia chegou a três terceiros lugares nas cinco edições que Valderrama participou, fazendo dos Cafeteros uma das equipes mais temidas no mundo.
Messi, Aimar, Riquelme… Lendas do futebol mundial, ícones em seus clubes. Contudo, nenhum se compara a Maradona, um deus ainda hoje acarinhado pela Argentina como nenhum outro. Nos momentos cruciais da Albiceleste, Maradona nunca se escondia, assumindo a responsabilidade de carregar uma nação em suas costas.
Os números de Di Stéfano na única Copa que disputou são assustadores: seis gols em seis jogos, campeão da Copa em 1947. Don Alfredo ficaria para a história como uma lenda no Real Madrid, mas antes de tudo isso, já havia mostrado todo o seu talento do lado de cá do Atlântico.
Membro da única equipe equatoriana que conquistou o quarto lugar na Copa, Spencer foi uma das figuras mais destacadas do futebol sul-americano e um dos 20 melhores jogadores do continente, segundo o IFFHS. Quem viu o seu nome decorar o do Estádio de Guayaquil, sabe que é uma das principais inspirações para uma Tricolor recheada de jovens nesta Copa América.
O Meste Ziza não poderia faltar nessa seleção. Uma das grandes figuras do futebol brasileiro na década de 50, Zizinho espalhou magia nos gramados ao serviço de Flamengo e Bangu. Contudo, foi com a seleção do Brasil que atingiu um recorde que ainda hoje persiste. Zizinho é, junto com Norberto Méndez, o maior artilheiro da competição, com 17 gols.